quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

De onde viemos e como evoluímos




Tudo é energia e seu caminhar/evoluir se resume na interação entre essas energias e seu aprimoramento. Assim, começo este texto explicando que é importante termos consciência que além do Plano Físico, em que vivemos com nosso corpo físico, há outros, que muitos chamam de outras dimensões. Estes Planos são: o Plano Físico (denso e etérico), Plano Astral, Plano Mental (inferior e superior), Plano Intuicional, Plano Espiritual, Plano Monádico e Plano Divino. Na verdade, todos estes Planos estão “misturados”, interligados, não são como uma escada. Estão todos no mesmo lugar, porem em dimensões diferentes. Ou seja, apesar de frequentemente usarmos a expressão “Plano Astral”, não existe um Lugar chamado plano astral, o que existe é Estado Astral da matéria.

O que eu creio mesmo é que nosso espírito é imortal e que quando nosso corpo físico morre nós vamos para esta dimensão chamada Plano Astral, onde continuamos nossa evolução espiritual junto a espíritos evoluídos e outros seres, seguindo um plano divino de evolução (portanto um plano traçado pelo Divino – Deus – Grande Espírito), onde (em um nível diferente de consciência) nós "revemos" nossa encarnação, para avaliarmos nossas atitudes, decisões tomadas, erros e acertos cometidos, de acordo com o nosso livre arbítrio. Assim nos preparamos para voltar em uma nova encarnação, onde teremos novas lições pra aprender, e novas chances de aprendermos as lições que não conseguimos aprender na encarnação passada. Acho que essa é uma visão muito próxima do espiritismo, porém não acredito no conceito de Carma como uma forma de “pagar pelo que cometeu”, e sim de aprender o que não aprendeu e corrigir os erros que cometeu, pois é assim que se aprende e se evolui.

O que relato a seguir é a minha crença sobre de onde viemos e porque estamos aqui. Com 27 anos eu entrei para uma Ordem Mística (de conhecimentos universais), no Rio de Janeiro, onde aprimorei meus ensinamentos sobre este assunto e, apesar de não ter seguido meus ensinamentos nesta casa (pois mudei de cidade e não pude continuar), muito do que aprendi lá trago até hoje comigo como verdade, e quando mais me conecto com o astral e com os seres Divinos de evolução mais elevada, mais vejo que tudo é assim mesmo. Boa parte do se segue aprendi nesta Ordem, o restante aprendi através dos contatos que consigo ter com seres mais evoluídos, principalmente através da meditação e do uso das medicinas sagradas do Xamanismo, e sinto tudo isso como uma grande verdade dentro de mim. Portanto o que relato agora corresponde as minhas crenças pessoais sobre o assunto.

Existe uma energia criadora que eu chamo de Plano Divino, ou Grande Espírito. É o que a maioria das pessoas chamam de Deus. Eu não creio que essa energia seja um ser. E muito menos que seja masculino ou feminino. Creio ser uma energia de vida, que origina absolutamente tudo que existe, em todo o universo e em todas as dimensões. Portanto, essa energia tem ambas as polaridades, masculina E feminina.

Essa energia também evolui. E para evoluir, ela precisa adensar sua energia, que é a mais pura que existe, em diferentes tipos de matéria, para poder interagir nos outros planos. E é assim que esta energia vai criando tudo que existe, pois é assim que ela evolui, a partir dela mesma. Em cada plano essa energia vai se adensando, até que chega ao plano físico, onde, para conseguir vivenciar experiências essa energia precisou criar corpos físicos, para que possa habitar e vivenciar o que vivenciamos aqui.

Dessa forma, o homem é a união de seu corpo físico (veículo) e de uma centelha da energia divina (espírito). Da mesma forma o são as plantas e os animais. Essa criação se dá da seguinte forma: Nosso espírito (ou mônada) surge no plano divino, envolto em matéria monádica, onde consegue expressar consciência de forma mais pura (divina). Abaixo do plano monádico ele vai se envolvendo com outros tipos de matéria, pois, para expressar consciência nesses planos, ele precisa de um veículo para sentir as vibrações de cada um destes planos e ter suas experiências.

O espírito então se apropria de um átomo primordial (ou permanente) do plano espiritual (átomo aqui não é o mesmo que na ciência convencional), depois de um do plano intuicional e um do plano mental superior. Este último serve de receptáculo para os outros dois e formará o Corpo Embrionário deste ser, também chamado de Corpo Causal (corresponde a sua alma ou Eu Superior), formando uma tríade denominada Tríade Superior. Os outros três átomos primordiais ou permanentes (mental inferior, astral e físico) irão formar outra tríade, a Tríade Inferior.

Cada átomo que o espírito (ou mônada) se apropria passa a pertencer a ele em caráter permanente. E esta apropriação não é aleatória. Existem Seres Superiores que orientam essa apropriação, porém não vou entrar nesta explicação aqui, pois começaria a ficar ainda mais complexo e confuso para o entendimento da maioria...

Cada átomo permanente originará um corpo, e estes corpos são chamados de Corpos Sutis e correspondem aos nossos corpos além do físico, que existem em outros planos (dimensões). Portanto, possuímos nosso corpo físico e também um corpo etérico, um corpo astral, um corpo mental inferior e assim por diante, cada um em seu plano. Apenas para esclarecimento, cada plano possui sete subdivisões de densidade de matéria, que são denominados de Divisão Setenária. No plano físico possuímos os estados: sólido, líquido, gasoso, que são os planos densos e os planos etérico, superetérico, subatômico e atômico, que são os planos etéricos (daí o corpo etérico). Como as matérias dos corpos sutis possuem níveis de sutileza e densidade diferentes, convivem no mesmo lugar, se interpenetram, coexistem no mesmo espaço.

Fonte da imagem: http://atlantiisholistica.blogspot.com.br/2014/01/os-sete-corpos-espirituais.html

Estes corpos que são formados em cada plano são veículos para que o espírito se adeque a planos inferiores (pois se originou no plano divino) e experimente as formas de consciência destes outros planos. Nos planos divino e monádico, o pensamento não tem forma. Ele evolui a partir dele mesmo, não precisando de veículos para experimentar outras formas de consciência.

Conforme o espírito vai se apropriando dos átomos de cada plano, vai formando-se também um fio dourado (Sutratma), que nasce no plano monádico e segue passando por todos os planos até chegar ao último (Físico), ligando os corpos entre os planos (portanto todos são partes de um mesmo corpo). Essa ligação durará por um longo tempo, até que o espírito aprenda todas as lições, viva todas as experiências que precisa vivenciar em cada plano e retorne ao plano divino.

Para que visualizem melhor, segue um esquema que eu fiz:


Os planos físico, astral e mental são os campos de evolução do reino humano, vegetal e mineral. Os planos espiritual e intuicional são campos de evolução super-humano (onde não precisa mais encarnar). Os planos monádico e divino são os campos de evolução divino.

O espírito começa sua evolução no reino mineral, passa pelo vegetal até chegar ao animal e depois ao humano (o que pode ocorrer em planetas diferentes). O primeiro átomo a ser ativado é o átomo físico, no reino mineral. O segundo é o átomo astral, no reino vegetal e o terceiro é o mental inferior, no reino animal. Quando chega ao reino humano, os três átomos da tríade inferior já estão ativados.

Em sua sequência evolucionária, o espírito começa no reino mineral, indo do metal bruto ao urânio e depois de pedra simples até pedras preciosas. No reino vegetal vai das mais inferiores (plantas rasteiras) até a grande Sequóia. No reino animal evolui de protozoário até os mamíferos mais desenvolvidos. Depois chega ao Reino Humano. E é só passando pela condição de Ser Humano que a tríade inferior vivencia as experiências realmente importantes para o espírito. E só quando ativar a tríade superior é que este espírito estará em condições de pensar e criar livremente. Além disso, a evolução do ser humano só se completa após a união destas duas tríades, e esta união só ocorre após o completo desenvolvimento da tríade inferior. Quando esta ligação entre as duas tríades ocorre, ativam-se os átomos da tríade superior, o que faz com que o átomo mental superior exerça uma atração sobre a unidade mental como um todo e provoque a vinculação das duas tríades, mas que apesar de vinculadas permanecem individualizadas.

A ligação entre elas se dá através do que se denomina Antakarana, que corresponde a um elo de ligação, uma ponte (também chamada de ponte do arco-íris), que une as duas tríades. O Antakarana é formado por matéria mental e precisa ser ativado e desenvolvido para que a ligação entre as tríades ocorra, e essa construção se dá com a evolução do espírito enquanto ser humano.

Para uma maior compreensão das tríades, é importante deixar claro dois pontos: o primeiro é que a tríade superior corresponde à alma ou Eu Superior, enquanto a tríade inferior corresponde à personalidade do espírito ou Eu Inferior. O outro ponto que quero enfatizar é que o espírito não desce para a alma e da alma para a personalidade, o que ocorre é o contrário. O espírito se apropria dos átomos de cada plano, chega aqui no plano físico e inicia sua jornada de volta, com suas experiências evolucionárias, como já descrevi.

Portanto, o completo desenvolvimento da tríade inferior também envolve o desenvolvimento do Antakarana, para que esta tríade se conecte a tríade superior. Quando esta conexão ocorre, e se dá a ativação dos átomos da tríade superior, o espírito não precisa mais encarnar no Plano Físico, pois ocorre a ascensão espiritual. Sua evolução agora passará a ocorrer em outros Planos.

Assim, para evoluirmos e desenvolvermos o Antakarana (ponte de ligação entre as tríades) é necessário que nos dediquemos sempre as nossas missões em cada vida, em cada encarnação, e em aprendermos as lições que nos são colocadas. Que busquemos sempre nos aproximar de energias elevadas, através de práticas espirituais, orações, meditação, mantras, rituais, nutrindo apenas sentimentos positivos e absorvendo todo o conhecimento que nos é disponibilizado em cada encarnação. Entre todos estes, a meditação, a oração e o uso das medicinas xamânicas são, em minha opinião, os melhores caminhos para se buscar a conexão com nosso Eu Superior, nossa alma, nossa centelha divina, firmando o propósito de construir a ponte de ligação entre a tríade inferior e a superior, fortalecendo e desenvolvendo o Antakarana.

Alguns podem estar confundindo o Antakarana com o famoso “fio de prata” que nos liga a nosso corpo astral. Não confundam. Não é a mesma coisa. O Fio de Prata é na verdade dourado e é o fio dourado Sutratma, que já mencionei, que liga a mônada (espírito) aos nossos corpos sutis e ao corpo físico. Esta ligação pode ocorrer pelo chacra umbilical, pelo cardíaco, pelo frontal ou coronário, e esta variação se dá de acordo com o grau de evolução de cada um. Este fio é também chamado de Fio da Vida, pois é através dele que a mônada nos envia energia vital e interliga os corpos sutis. A troca de cores por alguns autores e estudiosos ocorre porque alguns clarividentes veem o fio como prateado, pelo seu brilho, mas na verdade é dourado.

Enfim, quando a vida deixa de enfocar o plano físico (ao paramos de encarnar), o átomo físico se recolhe para o Sutratma, ficando passivo no plano astral. Em seguida a vida deixa de enfocar o plano astral e seu veículo de consciência passa a ser o plano mental inferior. Assim, os átomos primordiais físico e astral se recolhem passivos para o Sutratma, ficando no plano mental inferior, desativados. Quando a vida para de enfocar o plano mental inferior, o átomo primordial mental inferior é desativado e a tríade inferior se desfaz, porém seus átomos primordiais, passivos no Sutratma, se recolhem ao corpo causal, seguindo para a evolução Monádica e depois Divina, porém não vou me estender neste assunto, pois envolverias explicações bem mais complexas que nem eu entendo bem ainda, e nem sei se chegarei a entender ainda nesta encarnação.

Outra informação importante para nossa evolução, enquanto seres humanos, é sabermos que, além pertencermos ao Reino Humano, somos responsáveis pelos Reinos Inferiores e devemos buscar nos aproximar e sintonizar com os Reinos Superiores. Os Reinos Inferiores são o Reino Mineral, Reino Vegetal e Reino Animal. Alguns incluem o Reino Elemental como inferior, porém não sei se concordo muito, porque os considero em nível de evolução igual ao nosso. Mas como em muitos rituais e em ocasiões de necessidade da energia destes seres nós pedimos seu auxílio, então, de qualquer forma, temos responsabilidade com eles também, principalmente se os “usarmos” para pedidos que não sejam para beneficiar outros, já que assim estaríamos interferindo negativamente em sua evolução pessoal.

 

Entre os Reinos Superiores está principalmente o Reino Dévico, que se subdivide em hierarquias diferentes. O Reino Dévico possui o reino de hierarquia espiritual, reino de hierarquia angélico, reino de hierarquia dos devas construtores, entre outros, onde cada deva tem sua função. Muitos chamam seres dévicos de elementais, e eu mesma fazia muita confusão com isso até pouco tempo, pois em alguns lugares que frequentei as pessoas chamavam muitos seres dévicos de elementais. Porém agora, após contato mais frequente com estes seres, vi que são na verdade Devas, e que outros são Mestres, Guias, Deuses e Protetores de Dimensões mais evoluídas. Muitas vezes eu via seres conectados a árvores, por exemplo, e achava que eram seus espíritos, ou os elementais daquelas árvores. Agora sei que é o que eu vejo é o Deva responsável pelo desenvolvimento daquela árvore e do espírito que nela habita. Elementais são outros seres. Quem conversa comigo é o Deva da árvore. Porém também já pude contatar, algumas vezes, o espírito da árvore mesmo, e daí pude ver a diferença entre o que é o espírito que está habitando o corpo físico da árvore, o que é o Deva que cuida de sua evolução e o que são os elementais que interagem com ela! Mas o espírito que habita o corpo dos vegetais também sente, também compreende muita coisa ao seu redor. 

Já tive uma experiência em sentir o pavor de uma árvore ao perceber que a árvore ao lado estava sendo cortada e que ela era a próxima. Depois disso, compreendi que tanto plantas como animais tem sentimentos. Assim, por que a morte de um animal é mais importante que a de um vegetal? Há tantos que choram e defendem a vida dos animais, se tornam veganos, porém continuam comendo vegetais, raízes, brotos, etc., que também morreram para servir de alimento. Sem querer julgá-los, é uma opção de vida. Mas se algum dia algum deles puder sentir o que eu já pude sentir, que é a agonia de uma planta ao perceber que perderá sua vida, vai entender que não há diferença entre a morte de uma planta e a de um animal...

Sendo assim, espero ter ficado claro aqui que por termos responsabilidade pelos reinos inferiores, devemos cuidar deles e não usá-los! Um passo importante em nosso caminho evolutivo é ter esta consciência. Com isso não estou dizendo que não devemos comer carne ou vegetais. Uma coisa nada tem a ver com a outra, mesmo porque faz parte da evolução dos espíritos dos animais e plantas que são sacrificados para nossa alimentação passar por esta experiência. Da mesma forma que o é para as plantas, frutas, verduras, ervas e raízes que usamos como medicamento. Todos morrem para nos fornecer alguma coisa. Infelizmente ainda não podemos nos alimentar apenas de luz, então não há como vivermos sem sacrificar animais e vegetais. Mas podemos sim, tratá-los como seres tão divinos quanto nós, tendo respeito por eles, dando-lhes uma vida digna, cuidando de seu meio ambiente. E os animais e plantas criados para nossa alimentação devem ser tratados com o mesmo respeito e dignidade.

Além disso, também afirmei aqui que é importante aproximarmo-nos dos reinos superiores. Os Devas, Guias, Protetores, Deuses e Mestres convivem conosco, em outro Plano, tendo sua evolução paralela a nossa. Possuem energia de elevado grau de pureza e trabalham com vibrações de energia. Toda a circulação de energia em nosso universo é assistida por estes seres e eles também são responsáveis pela manipulação de substâncias. Estes seres não possuem corpos densos e nossa conexão com eles se dá através do plano físico-etérico. Atualmente, nesta fase de transição de era que estamos vivendo, estes seres tem tido grande importância na transformação da energia do planeta como um todo. Nossa interação com eles é fundamental para a evolução da Terra e nossa passagem para a nova era e para a nova dimensão.


Para entrarmos em contato com sua energia, precisamos vibrar em energias mais puras e o fazemos por meio da prece, invocação, evocação, músicas, perfumes, cores, cerimônias ritualísticas, medicinas xamânicas. Tudo isso transcende a densidade material do mundo físico e nos aproxima destes seres.

Para os que não compreendem a diferença entre invocar e evocar segue uma explicação bem simples: Evocar é o mesmo que convocar, chamar à nossa presença. O fazemos através de cerimônias ritualísticas ou por encantamentos, evocando Elementais, Devas, Mestres, Deuses, ou seja, convoca-se a presença do ser em questão ao ritual ou cerimônia. Invocar é falar com, é uma forma de comunicar-se com outro ser. Sendo assim, a evocação é ativa, pois você provoca uma reação, enquanto a invocação é mais passiva. Na evocação o ser vem a nossa presença e se manifesta, na invocação ele nos ouve e envia sua energia.

Em nosso caminho evolutivo devemos usar a vibração da devoção, usar o conhecimento de forma inteligente e nutrir sentimentos de amor e doação. Por este motivo que procuro sempre trabalhar em rituais que estejam em corrente com hierarquias dévicas, evocando estes seres de luz para ajudar com sua energia pura nos trabalhos, para me harmonizar, harmonizar meu lar, ajudar pessoas, ajudar animais, ajudar a proteger o Planeta, enfim, em qualquer ritual que sua presença, luz e energia possam ser úteis para aumentar a vibração positiva e evolutiva.

Com minha experiência mediúnica já tive a bênção de ver e me comunicar com vários seres diferentes. Já vi tipos diferentes de Elementais, Devas, Guias, Protetores, Deuses e Mestres. Baseando-me nesta experiência, uma coisa que quero ressaltar novamente aqui é sobre a nossa responsabilidade. Assim como no reino humano, os seres dos outros reinos também estão em evolução, portanto encontramos, por exemplo, alguns elementais que são quase como crianças, inocentes, enquanto outros são seres de maior sabedoria. Mas todos eles possuem estreita ligação com a natureza, tendo o poder de manipular e influenciar as forças naturais. Em nossos rituais podemos solicitar o auxílio destes seres para que usem dessa ligação em nosso favor. Não se deve brincar com isso.

Eu já usei o auxílio destes seres algumas vezes, porém nunca de forma irresponsável, apesar de algumas vezes em benefício quase particular. Já precisei pedir auxílio para afastar a chuva de cima da festa do casamento de uma grande amiga, já precisei do auxílio para acalmar uma égua quase selvagem e conseguir me aproximar dela para cuidá-la (ficou tão dócil que os que estavam em volta e conheciam a fama da égua não acreditavam no que viam), os elementais também já me ajudaram a resgatar quatro éguas que se perderam em uma mata (pedi que as trouxessem até mim, após cinco dias já perdidas e tendo sido procuradas por peões experientes, sem sucesso, e em menos de 15 minutos elas vieram até onde eu estava), entre outros “zilhões” de exemplos. Sempre sou atendida. E sou muito grata a eles por isso! São seres magníficos, muitos são muito puros, por isso novamente friso que não devemos usar o contato com eles de forma irresponsável.

Portanto, concluo esta explanação dizendo que todos nós devemos ter consciência de que nosso trabalho enquanto seres humanos é indispensável para a construção de um mundo melhor para todos nós, de todos os Reinos, visando sempre a evolução de todas as formas de vida e energia com as quais convivemos, sentindo ou não suas presenças ao nosso redor. 

Do Divino viemos, ao Divino retornaremos!

Ahá!
Giselle Keller