O ano Celta não tem começo nem fim.
Ele segue o ritmo da natureza em seu ciclo contínuo.
As marcações no calendário são apenas as mudanças mais evidentes na natureza.
A cada nova estação ocorre uma festividade que celebra seu significado para a agricultura.
Durante essas festividades, as fronteiras entre os mundos material e sobrenatural desaparecem, e as entidades espirituais do Outro Mundo rompem o véu que os separa do reino dos vivos.
Retirado do livro de Juliette Wood
O Livro Celta da Vida e da Morte: Deuses, Heróis, Druidas, Fadas, Terras Misteriosas e a Sabedoria dos Povos Celtas.